Fonte:http://myloveforjesus.files.wordpress.com/2010/11/country-lady-fishing-tackle-reading-book.jpg

sábado, 27 de abril de 2013

Músicas da playlist

Quando o cansaço nos começa a vencer, os olhos fecham e a cabeça pende, nada melhor que ouvir uma música agradável que nos embale e nos permita aliviar um pouco - ainda que por breves momentos - para deste modo, irmos recuperando forças que nos dêem alento para voltar de novo ao trabalho e fazer novas postagens. E assim vamos exercitando as ferramentas Web 2.0.
Já ouviram as músicas que coloquei na playlist?

sexta-feira, 26 de abril de 2013

As bibliotecas digitais





MARCELO, Calderari. As bibliotecas digitais& tecnologia da informação.[Em linha]. Consultado em 26/04/2013. Disponível na Internet em < http://www.youtube.com/watch?v=hxjxSuX7nbA>

Ao procurar informação na net que me permita usar ferramentas que nunca usei e se enquadram nesta formação, encontrei este vídeo. Gostava de saber muito mais, mas Roma e Pavia não se fizeram num dia...

Projeto da biblioteca escolar em desenvolvimento no ano letivo 2012-2013



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sábado, 20 de abril de 2013

Que modalidade de leitura preferes?


Imagem disponível na Internet em: < http://www.gizmag.com/amazon-kindle-third-generation-available/15893/picture/118645>


LER, independentemente das propriedades do livro, é mais importante do que ser defensor da cultura impressa de Gutenberg ou ser visionário das novas tecnologias. As duas formas de leitura nunca se "matarão" uma à outra e hão-de sempre coexistir, apesar das revoluções da história. Ao leitor cabe decidir em que formato prefere.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Porque não podemos passar o tempo só a postar, que tal fazer outra coisa?


Dia Mundial da Alimentação - Ecobenefícios. [Em linha]. Consultado
em 19/04/2013.  Disponível na Internet em < http://youtube.googleapis.com/v/V0FvyIYeWOI>

Quanto tempo estaremos on line durante a formação?



LOWELL, Nathan. Re A View of 21st Century Learners. [em linha]. Consultado em 19/04/2013. Disponível na Internet em <http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=3NzQqPH3JRw>


Seminário Boas práticas: tecnologias digitais nas BE


No Seminário boas práticas: Tecnologias digitais nas BE, realizado na Escola Pe. António Vieira, aprendi que nas bibliotecas 2.0 o ensino e a aprendizagem integram simultaneamente o “ser humano” e a “tecnologia”. Conhecemos exemplos práticos implementados em bibliotecas de várias escolas e agrupamentos (Gil Vicente, Mafra, Pe. Alberto Neto, Queluz) nas atividades “Projeto Ler+”, “Todos juntos podemos ler”, “tecnologias digitais…”. Ouvi falar nas ferramentas puzzletouch, vuvox, educaplay, calaméo... e em conceitos diversos como, Fbooks, micronarratias, leitura multimédia, narrativas transmédia…

Estou convicta que todos saímos de lá mais ricos e que todos queremos experimentar mudanças qualitativas na forma como realizamos e divulgamos atividades, serviços e informação nas bibliotecas que gerimos.

Bora lá professores bibliotecários usar as ferramentas Web 2.0 e criar ambientes virtuais!

Infelizmente, quantas bibliotecas poderão oferecer experiências, como as implementadas nas escolas de Rio de Mouro e de Queluz?

Students: Inquiringclasses, collaborativegroups, engagedindividuals. [Em linha]. Consultado em 18/04/2013.  Disponível em <http://www.fhlearn.ca/amonk/2013/04/15/fraser-heights-learning-commons-a-community-of-learners/>


sábado, 13 de abril de 2013

Comentário ao texto " A Web 2.0 e a BE 2.0"


O texto que temos para comentar na 1ª sessão introduz-nos no conceito de Web 2.0 e estabelece um paralelo entre esta e a web 1.0.
Até há pouco tempo, a Internet era utilizada como um espaço para criar conteúdos, pesquisar informação, implementar experiências educativas, profissionais, etc. Pouco a pouco surgiram ferramentas como as WebQuests, os fóruns, os chats…, que introduziram possibilidades de interação. A estas ferramentas acrescentaram-se outras como os blogues, as Wikis (Wikionários Wikipédias, Wikilivros…), as redes sociais e profissionais, os marcadores sociais (ex. delicious social bookmarking, Conotea)…, que se revelam importantes a nível educativo, profissional e pessoal porque oferecem possibilidades de escrita, comunicação e participação. E neste sentido, não posso deixar de concordar com a ideia veiculada no texto, que considera que nós somos o sujeito da revolução tecnológica porque o ser humano criou estas ferramentas e apropriou-se delas.
Às páginas estáticas da Web 1.0 em que o autor das mesmas era a principal fonte de informação e o utilizador era um simples “consumidor”, contrapõe-se agora um novo modelo ou paradigma social e de aprendizagem proporcionado pela Web 2.0, na medida em que é permitido ao utilizador converter-se num criador e editor de conteúdos, isto é, num utilizador ativo porque pode acrescentar, alterar, limpar, associar dados à informação existente. O utilizador tem também a possibilidade de se tornar interveniente e autónomo na procura e construção do seu próprio conhecimento. Esta nova realidade levanta, naturalmente, problemas ao nível da quantidade de informação que cresceu exponencialmente (estaremos a ficar infoxicados?) e da credibilidade, assunto que poderíamos discutir ao longo da formação.
Na sociedade da informação e do conhecimento em que vivemos, sou da opinião que a BE do século XXI tem de acompanhar esta mudança de paradigma, inerente a estas novas ferramentas. Por isso os planos de ação devem contemplar atividades que promovam a sua utilização. Contudo, não basta ensinar os alunos a usá-las, porque muitos até já nasceram na era digital e naturalmente apropriam-se delas com grande facilidade (muitas vezes, mais facilmente que nós!). O mais difícil é ensinar competências aos alunos que lhes permitam descodificar a informação, usar a informação e produzir informação rigorosa e de qualidade. Por isso, o trabalho colaborativo desenvolvido pela BE com os professores deve ser, em algumas escolas e BEs, tanto ou mais importante, para combater a iliteracia e promover a alfabetização, tal como é definida no National Literacy Act de 1991:
 "alfabetización" significa la capacidad del individuo para leer, escribir y hablar inglés, y para calcular y resolver problemas en niveles de competencia necesarios para funcionar en el trabajo y en la sociedad, para alcanzar las metas personales, y para desarrollar el conocimiento y potencial propios”.
 (Apud. annales de documentación, nº 5, 2002, p.365)

Ou a definida por Campbell:
 “Alfabetización conlleva la integración de comprensión oral, expresión oral, lectura, escritura, y pensamiento crítico; incorpora la numeración. Incluye un conocimiento cultural que permite ai hablante, escritor o lector reconocer y usar el lenguaje apropiado para diferentes situaciones sociales. Para una sociedad tecnológicamente avanzada... el objetivo es una alfabetización activa que permita a la gente utilizar el lenguaje para aumentar su capacidad de pensar, crear e interrogar, de manera que verdaderamente participen en la sociedad”. (B. Campbell (1990). What is literacy? Apud. annales de documentación, nº 5, 2002, p. 365)

 A alfabetização digital/informática/em redes (?) não deve sobrepor-se a qualquer outro tipo de alfabetização mais básica. Por isso, nas BE as atividades que promovam o uso da Web 2:0 e as que promovam a literacia têm de caminhar a par. 

Expectativas sobre o curso

Com o curso, espero aprender a usar as ferramentas da Web 2.0, trocar experiências com outros colegas sobre actividades que realizam nas BE com recurso às mesmas, reflectir sobre alguns dos problemas que surgem devido ao mau uso de algumas destas ferramentas (cyberbulling...), conviver com os meus pares, rir....

sexta-feira, 12 de abril de 2013