No Seminário boas práticas: Tecnologias
digitais nas BE, realizado na Escola Pe. António Vieira, aprendi
que nas bibliotecas 2.0 o ensino e a aprendizagem integram simultaneamente o
“ser humano” e a “tecnologia”. Conhecemos exemplos práticos implementados em
bibliotecas de várias escolas e agrupamentos (Gil Vicente, Mafra, Pe.
Alberto Neto, Queluz) nas atividades “Projeto Ler+”, “Todos juntos podemos ler”,
“tecnologias digitais…”. Ouvi falar nas ferramentas puzzletouch, vuvox, educaplay, calaméo... e em conceitos diversos como, Fbooks,
micronarratias, leitura multimédia, narrativas transmédia…
Estou convicta
que todos saímos de lá mais ricos e que todos queremos experimentar mudanças
qualitativas na forma como realizamos e divulgamos atividades, serviços e
informação nas bibliotecas que gerimos.
Bora lá professores bibliotecários usar as
ferramentas Web 2.0 e criar ambientes virtuais!
Infelizmente, quantas
bibliotecas poderão oferecer experiências, como as implementadas nas escolas de Rio de Mouro
e de Queluz?
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